Desenhista e ilustrador brasileiro do início do século 20, Roberto pertencia a uma família de jornalistas e escritores ( Mário Rodrigues, Paulo Rodrigues, Mário Filho e Nelson Rodrigues), e seus desenhos, a bico-de-pena, ilustravam também a página policial do jornal da família, A Crítica, dirigido pelo pai, Mário Rodrigues.
Assassinado na redação do jornal, em 1929, aos 23 anos, num crime que chocou a cidade, seus desenhos praticamente desapareceram, para ressurgir na década de 1970, quando o artista foi redescoberto.
Acima, o desenhista em tela de Cândido Portinari
O irmão mais moço, considerado o maior dramaturgo brasileiro, Nelson Rodrigues, aos 16 anos, foi testemunha do crime que influenciaria para sempre toda a sua obra.
O amor e a morte como temas centrais
Imagens do livro Roberto Rodrigues, desenhos (Neila Tavares, Cordelurbano, 1974)
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