.
Na “capa” da última edição usei a foto de uma pena de pavão, iluminada à luz de um abajur. Produzo fotos, na madrugada , de objetos e cenários, iluminando de um jeito e de outro, sempre improvisado, para as edições do Geléia Geral ou para nada. Quando vejo, perdi horas, o dia está amanhecendo e eu nem me dei conta. Nem sempre sou bem-sucedida, mas o segredo é fazer muitas fotos, para que alguma se aproveite – vantagem do mundo digital.
Para quem também quiser brincar assim com objetos e luz, uma dica: tenha sempre à mão um pano preto, de preferência de tecido que não amasse, para o fundo. E divirta-se. A câmera é uma Sony muito simples, comunzinha, nada de profissional ou semi. E se você não tem uma Macro, como é o caso desta câmera, escolha um ponto para o foco. Quanto menos luz, menor o ponto de foco. O resto do campo desfocará, mas terá um efeito artístico. As lâmpadas dicróicas são boas para isso.
. .
Na “capa” da última edição usei a foto de uma pena de pavão, iluminada à luz de um abajur. Produzo fotos, na madrugada , de objetos e cenários, iluminando de um jeito e de outro, sempre improvisado, para as edições do Geléia Geral ou para nada. Quando vejo, perdi horas, o dia está amanhecendo e eu nem me dei conta. Nem sempre sou bem-sucedida, mas o segredo é fazer muitas fotos, para que alguma se aproveite – vantagem do mundo digital.
Para quem também quiser brincar assim com objetos e luz, uma dica: tenha sempre à mão um pano preto, de preferência de tecido que não amasse, para o fundo. E divirta-se. A câmera é uma Sony muito simples, comunzinha, nada de profissional ou semi. E se você não tem uma Macro, como é o caso desta câmera, escolha um ponto para o foco. Quanto menos luz, menor o ponto de foco. O resto do campo desfocará, mas terá um efeito artístico. As lâmpadas dicróicas são boas para isso.
Na finalização não usei Photoshop, mas o programa Microsoft Office Pictures ( que está na maioria dos computadores) , só para acentuar brilho e contraste.
.
.
.
. .
Nenhum comentário:
Postar um comentário