Grupos fazem sexo coletivo e indiscriminado, com o objetivo de contrair HIV
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Enviado pela organização Memória Lélia González:

21:39 - 04/01/2009 - Da Redação, Jornal do Brasil -RIO
- Admitindo a pouca informação em relação à prática de barebacking - movimento que reúne pessoas, especialmente homens homossexuais, em orgias nas quais a possibilidade de contrair Aids é o principal fetiche - o Ministério da Saúde não prevê a realização de campanhas, nem possui dados específicos sobre essas festas privadas.
O diretor-adjunto do Programa Nacional de DST e Aids, Eduardo Barbosa, acredita que o barebacking não é algo comum e está restrito a determinados grupos de pessoas de "comportamento diferenciado".
No Rio, porém, a prática vem se disseminando, como mostrou reportagem publicada no domingo pelo Jornal do Brasil. - Não adiantaria adotar medidas proibitivas, porque é uma questão comportamental - argumentou Barbosa. - O que nós fazemos é conversar com movimentos e organizações ligadas a grupos GLBT (Gays, Lésbicas, Simpatizantes e Transsexuais) que buscam conscientizar as pessoas. Segundo Barbosa, a quantidade de barebacking não é expressiva, embora o ministério não possua dados estatísticos. Ele afirma que a internet é forte aliada na organização das festas, e que, em contrapartida ONGs como a Arco-Íris, de Brasília, vêm utilizando a rede de computadores para conscientizar pessoas.
A expectativa de vida de um HIV positivo saltou de quatro anos para nove, embora existam casos de pessoas que vivem há 18 anos com o vírus. O coquetel de remédios, porém, causa perda ou ganho de massa muscular e pode causar outras doenças, como a pancreatite. Mais gastos para o governo O governo federal gasta em média R$ 1 bilhão por ano com o tratamento de soropositivos. Cada paciente consome de R$ 5.300 a 26.700 por ano com o tratamento. - O que podemos fazer é pedir que as pessoas revejam suas posições, pois não encontramos a cura para a Aids, e o tratamento mexe muito com o metabolismo - argumentou. - O que podemos fazer é pedir pela prevenção, que cada um tenha cuidado consigo e com o outro. É uma postura diante da vida que exige um risco alto e desnecessário.
http://jbonline.terra.com.br/nextra/2009/01/04/e040115884.asp
Vídeo de campanha do Governo da França
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Passe este link aos amigos, professores, pais. Esta prática irresponsável, suicida, obscura, dissemina-se no mundo, conquista adesões pela internet. Precisamos estar alertas e em luta, da única forma que nos é possivel: ajudando a esclarecer.
http://neilatavaresgeleiageral.blogspot.com/2009/01/mundo-louco-roleta-da-aids.html.

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