Capa desta edição: carnaval no Russel
Carnaval - morte e ressurreição
É a primeira edição pós-carnaval. Por aqui costumamos dizer que " o ano só começa depois do carnaval" . Feliz 2011, então, a todos.
Cada brasileiro tem, no seu repertório, lembranças do carnaval. Da infância, da juventude... Um carnaval que quase morreu durante a Ditadura Militar, e veio voltando com força maior desde a redemocratização do país, há três décadas. Só no Rio de Janeiro foram mais de 500 blocos. Carnaval de rua, arrastando milhares de foliões de todas as idades. E os grandes espetáculos de ópera popular das Escolas de Samba, mais originaisa cada ano, fazem juz ao título de "o maior espetáculo do planeta".
Novidade nenhuma para nós. Mas digo isto lembrando que leitores de quase cem países visitam este blog. Pensando neles, tanto quanto interessada no registro histórico destes dias, reproduzo aqui um dos grandes momentos do desfile, carnaval da Escola de Samba Unidos da Tijuca, criação do carnavalesco Paulo Barros. A sua Comissão de Frente, abrindo o desfile que homenageou o Cinema, com foco nos filmes de terror.
À Meia-noite Levarei Tua Alma
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