Cantar, já canto. Na rua. Acho que começou quando me peguei algumas vezes falando sozinha. Na rua. Se percebia a proximidade de alguém, fingia que cantava. Daí a cantar mesmo foi um passo.
E me veio uma vontade de dançar. Na rua. Isso não fiz.
Mas nessa última semana, encontrei-me com dois vídeos. O primeiro, num blog que sigo, Tantas Notícias. O segundo veio por email, enviado por Guaracy Pinto, de Lisboa.
Where the Hell is Matt?
Este homem viajou 14 meses. Dançando em 42 países.
Dançar na rua, em lugares públicos, pode ser bem mais que um vexame, um mico. Pode ser uma forma de surpreender e alegrar.
Dançando no aeroporto
Homenagem da TAP e da Infraero à cidade do Rio de Janeiro
É que eu nasci com o pé na estrada e com a cabeça lá na lua.
( Gessinger )
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