Capa desta edição: Janela do Russel - foto NT
Sementes estéreis. Crime contra o planeta
Um grande banco internacional de sementes está sendo criado na Noruega, próximo ao Pólo Norte, onde clima e solo são considerados ideais para sua conservação. Você vai ver neste edição ( http://neilatavaresgeleiageral.blogspot.com/2010/11/arca-do-fim-do-mundo.html). Foi chamado a Arca do Fim do Mundo. A idéia é manter viva a flora do planeta, mesmo que um desastre ecológico venha a se abater sobre nós.
Isto me faz pensar num dos maiores crimes cometidos impunemente contra o planeta e os homens, que é a esterilização de sementes para obrigar os agricultores a comprá-las ano-a-ano. Razão da falência, do endividamento e até suicídio de grande número de pequenos agricultores em todo o mundo. Presos a contratos leoninos, enganados por grandes empresas com a promessa de sementes “resistentes”, mas que, manipuladas, só reagem a produtos daquela única marca ( Sementes passaram a ter grifes), e tem que ser compradas ano-a-ano. Antes, de cada safra, uma parte delas era separada para replantio.
È estéril a maioria dos produtos que consumimos hoje na feira e nos supermercados. Tente plantar algum e verá que suas semente não germinam.
Um grande banco internacional de sementes está sendo criado na Noruega, próximo ao Pólo Norte, onde clima e solo são considerados ideais para sua conservação. Você vai ver neste edição ( http://neilatavaresgeleiageral.blogspot.com/2010/11/arca-do-fim-do-mundo.html). Foi chamado a Arca do Fim do Mundo. A idéia é manter viva a flora do planeta, mesmo que um desastre ecológico venha a se abater sobre nós.
Isto me faz pensar num dos maiores crimes cometidos impunemente contra o planeta e os homens, que é a esterilização de sementes para obrigar os agricultores a comprá-las ano-a-ano. Razão da falência, do endividamento e até suicídio de grande número de pequenos agricultores em todo o mundo. Presos a contratos leoninos, enganados por grandes empresas com a promessa de sementes “resistentes”, mas que, manipuladas, só reagem a produtos daquela única marca ( Sementes passaram a ter grifes), e tem que ser compradas ano-a-ano. Antes, de cada safra, uma parte delas era separada para replantio.
È estéril a maioria dos produtos que consumimos hoje na feira e nos supermercados. Tente plantar algum e verá que suas semente não germinam.
Só para deixar aqui este registro.
A Arca do fim do mundo. Noruega
BOLERO DE RAVEL
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Então. Recebi via email este vídeo, acompanhado do texto místico e inquietante assinado por Carlos Lyra.
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Então. Recebi via email este vídeo, acompanhado do texto místico e inquietante assinado por Carlos Lyra.
A DCI Band -Drum Corps International - é de Indiana/ USA.O grupo, que nasceu a partir de um projeto para ensinar música aos jovens, conta com 68 profissionais de percussão e instrumentos de sopro.
Bolero de Ravel - Banda DCI Blast
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Algumas considerações sobre o Bolero de Ravel
Carlos Lyra
"É a mais bela composição musical do autor. É baseada nos 'caminhos' da Árvore da Vida (Caballah).
Vai num crescendo, passando por todos os Sephirot da Caballah.
O rapaz de branco, o do tarol mantém a mesma batida na base (Malkuth - Terra - base do coccix - Kundalini) durante toda a execução. 'O despertar da Kundallinni'.
Os movimentos dos músicos nos lembram os vários "corpos" que atuam em nosso ser em sintonia com o Ser Maior - 'o que está embaixo também está em cima'.
A música percorre todos os nossos órgãos - sexo, baço, rins, intestino, estômago, plexo solar, coração - cardíaco - garganta, nariz, ouvido, terceiro olho e termina no eterno gôzo (final da música) no coronário.
Muita gente se sente mal quando entra em sintonia com esta música porque ela tem o poder de ativar todos os órgãos.
Se a execução for rápida (33) e repetitiva, a pessoa pode enlouquecer; se for lenta, a pessoa pode desmaiar. A execução normal ativa todos os órgãos e pode nos levar ao êxtase quando atinge Kether - o coronário - é um gozo só."
Carlos Lyra
"É a mais bela composição musical do autor. É baseada nos 'caminhos' da Árvore da Vida (Caballah).
Vai num crescendo, passando por todos os Sephirot da Caballah.
O rapaz de branco, o do tarol mantém a mesma batida na base (Malkuth - Terra - base do coccix - Kundalini) durante toda a execução. 'O despertar da Kundallinni'.
Os movimentos dos músicos nos lembram os vários "corpos" que atuam em nosso ser em sintonia com o Ser Maior - 'o que está embaixo também está em cima'.
A música percorre todos os nossos órgãos - sexo, baço, rins, intestino, estômago, plexo solar, coração - cardíaco - garganta, nariz, ouvido, terceiro olho e termina no eterno gôzo (final da música) no coronário.
Muita gente se sente mal quando entra em sintonia com esta música porque ela tem o poder de ativar todos os órgãos.
Se a execução for rápida (33) e repetitiva, a pessoa pode enlouquecer; se for lenta, a pessoa pode desmaiar. A execução normal ativa todos os órgãos e pode nos levar ao êxtase quando atinge Kether - o coronário - é um gozo só."
Informações sobre o Bolero
Repetidos cento e sessenta e nove vezes pela caixa, estes dois compassos em ostinato dão ao Bolero de Ravel o ritmo uniforme e invariável ( Wikipedia)
A obra, impressionista, foi escrita em 1928, entre julho e outubro, para a bailarina Ida
Rubinstein, e já em novembro estreava em Paris. a idéia era criar alguma coisa para uma coreografia de dança flamenga.
Ida Rubinstein, em tela de Valentin Serov ( Wikipedia)
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