No início da década de 20, E.C. Segar criou, para o New York Journal, histórias em quadrinhos que tinham como personagens centrais, a família Palito ( Castor e Olívia, os irmãos; e os pais Cole e Nana ), como o nome e Thimble Theater. Em 1929, Castor Palito encontra um marinheiro, Popeye, cujo carisma conquista o público e o coração de Olívia, que, até então, tinha por namorado, Ham Gravy.
Em 33, Popeye, já então personagem-título, ganhou sua primeira adaptação para o cinema, logo seguida de outras animações, pela Fleisher Studio, que mais tarde venderia seus direitos para a TV à Hanna Barbera.
No Brasil, as tiras chegaram em 1936, e os personagens aqui tinham nomes esquisitos que não colaram até receberem os nomes originais. Popeye era Brocoió; Olívia, Serafina.
As primeiras versões para cinema, ainda em preto-e-branco ( parte delas foi colorida na Ásia, posteriormente), foram aqui dubladas em 1996, na Herbert Richers . E em 44, o episódio Vamos para o Rio passa-se todo no Brasil, com Olívia vestida de Carmem Miranda, cantando Samba Lelê ( em inglês e português) e um Popeye desajeitado, tentando dançar o samba.
Em 87/88, já sob Hanna Barbera, Popeye e Olívia se casam e tem um filho igualzinho ao pai, o Popeye Jr., em Popeye and Son. Mas o casamento não agradou ao público e os dois voltaram a ser namorados.
A voz que conhecemos de Popye no Brasil é criação do dublador Orlando Drummond. Mas em alguns períodos o personagem foi também dublado por Castro Gonzaga.
Na tira acima, primeira aparição de Popeye nas histórias de Segar
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