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Racismo
Repassando
Plano de Ação Conjunta Brasil-Estados Unidos terá reunião em Washington
Representantes governamentais, da sociedade civil e do setor privado brasileiro e estadunidense estarão reunidos em Washington na próxima semana (de 27 a 29) para definir novos encaminhamentos do Plano de Ação Conjunta Brasil-Estados Unidos contra o Racismo e a Discriminação Racial.
O governo brasileiro será representado pelo ministro da Igualdade Racial, Edson Santos, e pela Assessoria Internacional da SEPPIR/PR. Serão realizadas reuniões formais e painéis sobre os temas: intercâmbio cultural, acesso à justiça, educação multicultural, advocacia política e os meios de comunicação, e responsabilidade social corporativa.
O evento servirá ainda para lançar a logomarca do Plano, que foi assinado em 21 de março de 2008, em Brasília, pelo ministro Edson Santos e a então secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice. O principal objetivo do protocolo é a cooperação entre os dois países por meio de intercâmbio e troca de experiências.
Mais informações:
Coordenação de Comunicação Social
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Presidência da República
HOMOFOBIA
É a Embaixada das Caricatas, sempre e de todas formas comprometida com as lutas das minorias, quem faz esta importante chamada:
CAMPANHA DIGA NÃO À HOMOFOBIA
Participe. A homofobia mata, marginaliza, vitimiza. É cruel e anacrônica. Não se justifica. Assine em favor da criminalização da homofobia, no site:
http://www.naohomofobia.com.br/
Os outros envelhecem, não eu
E, só pra gente se divertir um pouquinho no final desta edição, vejam o relato de uma amiga que prefere não ser identificada, e que também recebi via email.
Velha, eu?
Já aconteceu de você, olhar pessoas da sua idade e pensar: não posso estar assim tão velho?
Veja o que aconteceu comigo:
- Estava sentada na sala de espera para a minha primeira consulta com um novo dentista, quando observei o seu diploma pendurado na parede. Olhei seu nome e, de repente,lembrei i de alguém que tinha esse mesmo nome.
Era da minha classe do colegial, uns 30 anos atrás, e eu me perguntava: poderia ser o mesmo rapaz por quem eu tinha me apaixonado no passado?
Quando entrei na sala de atendimento imediatamente afastei esse pensamento do meu espírito. Este homem feio, grisalho, quase calvo, gordo, com um rosto marcado, profundamente enrugado, era demasiadamente velho pra ter sido aquele meu amor secreto.
Depois que examinou meu dente, perguntei-lhe se estudou no Colégio Olavo Bilac.
- Sim - respondeu.
- Quando se formou? - perguntei.
- 1965.
- Bom... você era da minha classe, eu disse.
E então, este velho horrível, careca, barrigudo, flácido, filho de uma boa mãe, me perguntou:
- A senhora era professora de quê?
Criança em movimento
As pessoas vão ficar viciadas nesta "revista semanal", cada vez mais interessante.
ResponderExcluirAdagoberto