Desde que foi descoberto na Academia de Berlim Ocidental, logo depois da guerra fria, o Copiale Cipher, um estranho documento criptografado, vem despertando o interesse da ciência internacional. Documentos semelhantes demoraram, muitas vezes ,mais de um século para serem decifrados.
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Já se passaram mais de seis décadas desde que o matemático Warren Weaver, pioneiro na tradução automatizada, sugeriu que técnicas estatísticas no campo da teoria da informação poderiam ser usadas para permitir computadores traduzir textos automaticamente de um idioma para outro, baseado na suposição que um documento em um idioma humano pode ser visto como tendo sido escrito em código e, então, poderia ser quebrado como outros códigos.
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Essa visão levou a uma geração de programas de estatísticas baseadas em linguagem como Google Translation e, não tão por acaso, a novas ferramentas para quebrar códigos que remontam à Idade Média.
Para a quebra do Copiale Cipher foram utilizados signos de 80 idiomas. É possível que as sociedades secretas tenham estado por trás da mioria dos movimentos históricos. Mas comprová-lo é mais difícil, à medida em que muitos de seus documentos são criptografados e ainda não decifrados. Knight agora pretende atacar outros criptogramas. Inclusive as cartas do Assassino do Zodíaco, serial killer que atuou nos EEUU, Norte da Califórnia, no final dos anos 60, e enviou à imprensa cartas escritas em código nunca decifrado. O Assassino do Zodíaco nunca foi igualmente descoberto.
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